29 de agosto de 2009

Grrrrrrrrr (Editado...)



Ai... Como o ser humano é complicado, complexo e estranho.
Porque está sempre procurando
pêlo em ovo?
Porqueeeeee?

Conheço (a fundo) um
ser humano que é da pior raça: desconfiado ao extremo, orgulhoso, irredutível, chato de carteirinha, porre, porco-espinho, arredio, mala sem alça e etc.
Deveria entrar em uma
bolha e permanecer lá até o fim de sua existência!
Só falar quando lhe pedissem opinião, responder apenas o imprescindível e ser açoitado caso começasse a dizer coisas que não fizessem parte da questão.

Não! De modo algum eu estou sendo crítica ou exagerada!
Só quem convive, conhece ou apenas tenciona conhecer ou aproximar-se desse
ser consegue entender o que eu digo.
Quando esse
ser era jovem, sua mãe dizia: "ótima pessoa, bom coração, mas tem um gênioooo!"

E eu pensava:
que exagero!

Mas com o passar dos anos, começo a perceber que nem é questão de geniosidade, mas trata-se de um caso complicado, não de todo perdido, mas que talvez tenha lhe faltado umas boas psico-palmadas
(psico-tapa na psico-bunda) como tratamento.

Depois fica reclamando que nada acontece na sua vida, que não sabe porque as pessoas não se aproximam e nada acontece...

Oras!
Olhe-se no espelho e descubra o que tem de errado - nada que o espelho possa mostrar...
Então analise onde e porque você estraga tudo!
Porque esperar que tudo esteja contra você?
Dê-se uma chance, baixe suas armas, deixe que as pessoas se aproximem de você e depois, só depois verifique o que vale a pena.
Depois não reclame que está aí, sem ninguém...

Mas uma coisa é certa, apesar do ser em questão ser assim, tem algo que lhe é peculiar: intuição. Deve acreditar sempre no que sente ou pressente e seguir o que a sua razão lhe indica - estou considerando que essa intuição seja racional.
Minha raiva antes postada aqui já passou...
Bom final de semana a todos!
Beijos calorosos!

Um comentário:

Livia Luzete disse...

Olha..apesar de todo teor do texto, ri muito, principalmente na parte da psico-palmada. Quem nao as teve, com certeza hoje sofre sempre no papel de "a grande vítima".